Condições

A pobreza e a violência são um cotidiano
na Mangueira. O bairro é dominado por uma poderosa quadrilha de traficantes, que trava uma guerra constante com a polícia e outras quadrilhas. Isso significa que os tiroteios são comuns na Mangueira. Às vezes tão violentos que as crianças não podem ir ao Estrela da Favela. Essa violência deixou muitas crianças da favela traumatizadas. Muitas perderam familiares ou pais envolvidos com o tráfico de drogas, a prisão ou a prostituição.

Algumas crianças recebem pouca ou nenhuma comida em casa, outras vivem em casas de traficantes ou têm que dividir uma casa de um cômodo com sete. Em muitos lares, o pai biológico está ausente. Portanto, as mães são obrigadas a trabalhar muitas horas fora de casa. Por esse motivo, muitas vezes elas mal têm tempo para cuidar das crianças. Como resultado, essas crianças sempre podem ser encontradas nas ruas e, nessa cultura de rua, a educação é tida em uma estima particularmente baixa. Consequentemente, os pais, em sua maioria sem instrução, tradicionalmente não incentivam a educação. Para ganhar dinheiro "fácil", muitos meninos entram para as gangues de drogas. Algumas meninas se prostituem desde cedo.

Escolas públicas em favelas

As crianças que vão à escola encontram uma educação pública abominável. Diferentemente das escolas públicas caras em bairros ricos, as escolas públicas gratuitas nas favelas são extremamente ruins. Por exemplo, 27% dos professores são estruturalmente ausentes. As avaliações das escolas do Rio de Janeiro são reveladoras. Elas têm uma média de 3,4 em uma escala de 10, o que deixa os alunos longe do nível exigido para entrar no mercado de trabalho formal.

A pobreza e a violência são uma ocorrência diária na Mangueira. O bairro é dominado por uma poderosa quadrilha de traficantes, que trava uma guerra constante com a polícia e outras quadrilhas. Isso significa que os tiroteios são comuns na Mangueira. Às vezes tão violentos que as crianças não podem ir ao Estrela da Favela. Essa violência deixou muitas crianças da favela traumatizadas. Muitas perderam familiares ou pais envolvidos com o tráfico de drogas, a prisão ou a prostituição.

Algumas crianças recebem pouca ou nenhuma comida em casa, outras vivem em casas de traficantes ou têm que dividir uma casa de um cômodo com sete. Em muitos lares, o pai biológico está ausente. Portanto, as mães são obrigadas a trabalhar muitas horas fora de casa. Por esse motivo, muitas vezes elas mal têm tempo para cuidar das crianças. Como resultado, essas crianças sempre podem ser encontradas nas ruas e, nessa cultura de rua, a educação é tida em uma estima particularmente baixa. Consequentemente, os pais, em sua maioria sem instrução, tradicionalmente não incentivam a educação. Para ganhar dinheiro "fácil", muitos meninos entram para as gangues de drogas. Algumas meninas se prostituem desde cedo.

Escolas públicas em favelas

As crianças que vão à escola encontram uma educação pública abominável. Diferentemente das escolas públicas caras em bairros ricos, as escolas públicas gratuitas nas favelas são extremamente ruins. Por exemplo, 27% dos professores são estruturalmente ausentes. As avaliações das escolas do Rio de Janeiro são reveladoras. Elas têm uma média de 3,4 em uma escala de 10, o que deixa os alunos longe do nível exigido para entrar no mercado de trabalho formal.